sexta-feira, 28 de junho de 2013

Canção do exílio


Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.

Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.

Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer eu encontro lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.

Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar –sozinho, à noite–
Mais prazer eu encontro lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.

Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que disfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu'inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá.

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Tomara

Que a tristeza te convença
Que a saudade não compensa
E que a ausência não dá paz
E o verdadeiro amor de quem se ama
Tece a mesma antiga trama
Que não se desfaz

E a coisa mais divina
Que há no mundo
É viver cada segundo
Como nunca mais...

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Minha Cidade Natal

Nascido em berço esplêndido, por ser brasileiro, feliz por ter nascido neste lindo e imenso estado, faço aqui o relato de minha alegria em ser cambuciense, por muitos poderem ser brasileiros, e bastante serem fluminense, poucos podem ter a alegria de ser cambuciense.
O meu intuito aqui é explanar a todos a diferença de ser um cidadão consciente, não por ser um dos poucos, mas por ser um dos muitos, que buscam na diferença, a igualdade de valores em respeito e dignidade, ao qual neste imenso país, as mudanças realizadas, mudarão em todos o sentido de ser brasileiro.
Não basta ser, tem que transformar, mudar tudo que não faz parte do que é bom, pois assim veremos e teremos um futuro melhor, pois na minha bela cidade, poucas coisas faltam, pois o maior ela já tem: "O meu coração e profundo amor"!
Autor: Mauro Cesar Fagundes,